'' O eclipse da meia noite; em céu Azul-Ferreste
Forma espádua a lua, alveja nua
E voa sobre os templos da cidade, nos brancos muros se projetam sombras
Passeia sentinela á noite bela
O cilêncio respira, almos frescores
Meus cabelos afagam;
De alguma fada no ar andando á caça
Adormeceu a virgem; dos espíritos
jaz nos mundos risonhos
Do belo eclipse uma nuvem passa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário