'' Vivo os dessabores de minha vida,
Esperança: algo fetício a que me apego, para todo o dia ressusitar.
E como já dizia a grande poetisa: como odeio a luz do sol, que revela até o impossível.
Morte: como posso abraça-la, pois o que me prometes é a incapacidade de expressar minha dor.
[/Ad infinitum.
Sinto que a voluntária degeneração se faz possivel
Pois a pespectiva do fim, que por enquanto não me exige, não passa de umaocasião ainda remota.
Será então que entendi a vida como uma contínua e delicada preparação para Morte?
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
~ Eclipse da meia noite
'' O eclipse da meia noite; em céu Azul-Ferreste
Forma espádua a lua, alveja nua
E voa sobre os templos da cidade, nos brancos muros se projetam sombras
Passeia sentinela á noite bela
O cilêncio respira, almos frescores
Meus cabelos afagam;
De alguma fada no ar andando á caça
Adormeceu a virgem; dos espíritos
jaz nos mundos risonhos
Do belo eclipse uma nuvem passa.
Forma espádua a lua, alveja nua
E voa sobre os templos da cidade, nos brancos muros se projetam sombras
Passeia sentinela á noite bela
O cilêncio respira, almos frescores
Meus cabelos afagam;
De alguma fada no ar andando á caça
Adormeceu a virgem; dos espíritos
jaz nos mundos risonhos
Do belo eclipse uma nuvem passa.
domingo, 1 de novembro de 2009
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